Essa é para você que acha que não trocaria uma noite na balada por um bloquinho no Carnaval! Com a ideia de incluir todos os estilos e formatos na maior festa de rua do ano, grandes selos e casas de São Paulo não ficam de fora do Carnaval!
Selecionamos 11 blocos que surgiram a partir de grandes festas e DJs. O Alok, por exemplo, agita pela primeira vez o Carnaval de São Paulo. Já o Dre Guazzelli, do Bloco Dre Tarde, retorna para mais uma edição do seu Carnaval eletrônico.
Tem ainda festa de brasilidades, como Pilantragi e Bloco da Tereza, ou ainda bailes funk, como Batekoo e Bloco da Favorita.
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Confira aqui as principais festas que viraram bloco de rua aqui! Qual faz mais o seu estilo?
A Gambiarra é uma festa itinerante de música brasileira, pop e música eletrônica que acontece semanalmente em lugares e cidades diferentes. Aos domingos, na Open Bar Club, em Pinheiros, e em algumas sextas e vésperas de feriado na The Week, na Barra Funda. São realizadas também edições no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Belo Horizonte, além de outras capitais brasileiras. Saiba mais sobre o bloco Gambiarra.
O bloco que se inspirou na música de Wilson Simoninha tem por trás como idealizador Rodrigo Bento. A Pilantragi começou como sua festa pessoal de 30 anos, se tornou uma festa significativa no cenário da noite paulistana, e então o bloco de rua veio como consequência. Na verdade, tudo começou antes: com uma paixão por música popular brasileira. Saiba mais sobre o bloco Pilantragi.
O DJ Alok não fica de fora do Carnaval de São Paulo! Com seu próprio bloco de rua, Alok leva música eletrônica para as ruas da cidade. Saiba mais sobre o Bloco do Alok.
Ao som de muito funk, o Bloco da Favorita, tradicional no Rio de Janeiro, também agita multidões em São Paulo! Saiba mais sobre o Bloco da Favorita.
O Bloco Dre Tarde, comandado pelo DJ Guazzelli leva às ruas de São Paulo a mesma animação da festa Sábado Dre Tarde. Saiba mais sobre o Bloco Dre Tarde.
A Tereza é um coletivo formado em desígnio de propagar a boa música brasileira, na pluralidade do passado, resgatando clássicos da Tropicália, samba raiz e outros estilos que fizeram história no Brasil, além de alguns sucessos do pop e funk nacionais do momento. Saiba mais sobre o Bloco da Tereza.
A festa de sucesso também agita o Carnaval de rua! A Batekoo foi criada na Bahia como forma de inclusão e empoderamento das comunidades negras e LGBT, principalmente das periferias. Misturando trap, funk, pop e hip-hop nas caixas de som, o evento encontrou seu público nas festas fechadas de São Paulo em 2014 e nunca mais foi embora. Saiba mais sobre o bloco Batekoo.
Inspirada no universo fantástico do filme Alice no País das Maravilhas, a festa Chá da Alice surgiu no Rio de Janeiro, em 2009. Das casas noturnas para as ruas, o bloco se tornou um dos mais queridos pelos cariocas e ganhou edições nas principais capitais dos país, como São Paulo, Recife, Brasília, Curitiba e Florianópolis. Diversos artistas já subiram no trio do bloco, como Ivete Sangalo, Ludmilla, Anitta, Daniela Mercury, Preta Gil e É o Tchan. Saiba mais sobre o bloco Chá da Alice.
O bloco Helipa LGBT+ é para celebrar a comunidade lésbica, gay, bissexual, trans e a diversidade sexual da Zona Leste da cidade. Saiba mais sobre o Helipa LGBT+
House Party com bastante rodagem por São Paulo, o Heavy Love Project resolve se aventurar no carnaval de rua em 2020, primeiro desfile, que será pelas ruas de Pinheiros. Saiba mais sobre o Heavy Bloco.
Festa já tradicional no bairro da Luz, o Samba da Luz agora é bloco! Pode se preparar para ouvir e dançar o melhor do samba! No repertório, não devem faltar sucessos de Beth Carvalho, Bezerra da Silva, Clara Nunes, Chico Buarque, Caetano Veloso, Demônios da Garoa e Dona Ivone Lara, entre outros sambistas icônicos. Saiba mais sobre o bloco Samba da Luz.