O Carnaval mal começou e os foliões já querem saber: qual é melhor bloco de rua do Rio de Janeiro de 2020?
Apesar de existirem bloquinhos para todos os gostos, alguns sempre ganham destaque e viram prioridade de muitos carnavalescos. No Rio, a adesão a certos desfiles chega a mais de 500 mil pessoas. O diferencial está nas atrações especiais, além da tradição e sucesso em carnavais passados.
O Bloco da Favorita ficou conhecido no último ano por levar o triplo do público esperado à avenida Atlântica. Embalado por ritmos como funk e pop, o desfile conta com a presença de grandes artistas no trio elétrico. A cada ano, celebridades diferentes participam da festa, como Bruna Marquezine e Fernanda Souza.
Fundado em 1964, o bloco já virou patrimônio cultural do Rio de Janeiro. Responsável por resgatar a tradição carnavalesca da cidade, o cortejo hoje chega às ruas mais forte do que nunca. Onde tem história, tem samba!
Para celebrar a diversidade, Preta Gil junta uma multidão no seu desfile nas ruas do Rio. O Bloco da Preta cresce a cada ano que passa, e o mérito vai todo para a cantora que sabe bem como animar uma festa de Carnaval.
O Bloco Simpatia É Quase Amor nasceu como uma manifestação política durante as Diretas Já, em 1984. Tradicional de Ipanema, o cortejo sempre conta com um samba-enredo próprio e já teve o cantor Diogo Nogueira comandando a folia.
Carinhosamente apelidado de Banga, é o bloco que virou banda e já lançou até álbuns. O grupo realiza shows durante o ano, mas é mesmo no período do Carnaval que reúne milhares de foliões pelas ruas do Rio de Janeiro.
Para quem ama Carnaval mas não quer deixar a playlist clássica de lado, o bloco do Sargento Pimenta presta homenagens aos Beatles, transformando seus maiores sucessos em marchinhas e em samba. Mesmo sendo um dos grupos mais recentes, caiu no gosto do público e já arrasta milhares de foliões pela região do Flamengo.
Os Amigos da Onça estampam nas fantasias e no visual o instinto selvagem dos carnavalescos. O bloco costuma abrir o Carnaval do Rio, concentrando-se de madrugada no centro da cidade. Com músicas autorais bem-humoradas e versões de Mamonas Assassinas, há ainda alas de dançarinos e pernas de pau.
Um dos maiores grupos do país, o Monobloco surgiu com a intenção de ensinar instrumentos percussivos à comunidade. Ensaiando durante um período de quase um ano, os alunos chegam prontos para desfilar no Carnaval e atender a uma imensa plateia de foliões.
Com repertório eclético, a Orquestra Voadora se apresenta durante o ano e tem seu auge no Carnaval. A banda composta por instrumentos de sopro e percussão tornou-se um sucesso imediato, sendo hoje um dos blocos preferidos o público carioca. O voo da orquestra passa pelo Flamengo e tem animação garantida.
Cortejo centenário, o Cordão do Bola Preta desfila com enredo próprio desde os primórdios dos blocos de rua. A história do Cordão já vale como motivo suficiente para conhecer o bloquinho, sendo um dos mais frequentados no Rio de Janeiro.