Confira os bloquinhos com nomes mais criativos no Carnaval de SP

Carnaval sem bom humor não é Carnaval! Em São Paulo, os organizadores de bloquinhos soltaram a criatividade para divertir os foliões até com os nomes dos grupos – e olha que são muitos!

Confira, abaixo, os nomes de blocos mais engraçados de São Paulo.

Amoribunda

Idealizado por Gilberto Castilho de Arantes, morador do bairro da Aclimação, o Bloco foi criado sem grandes pretensões, com a ideia inicial era apenas reunir amigos que já não se viam há muito tempo, aproximar vizinhos que só se conheciam de vista, moradores novos etc. O nome do bloco, com viés humorístico, é uma referência ao seu ponto de partida, que é atrás do cemitério da Vila Mariana.

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Arrianu Suassunga

Bloco Arrianu Suassunga é uma orquestra de alfaias que brinca maracatus, côcos, caboclinhos, entre outros ritmos tradicionais com alma contemporânea.

Churute Zaidan

O Bloco Chucrute Zaidan nasce na famosa avenida do Campo Belo, surgindo do escritório direto para as ruas despertar o sentimento carnavalesco de milhares de foliões. Com o comando do Mestre Emerson Boy, da X-9 Paulistana, é um dos blocos mais populares da Zona Sul.

Jegue Elétrico

O bloco Jegue Elétrico foi criado na virada do milênio pelo músico e compositor Emerson Boy. Inspirado nas troças e cordões carnavalescos de várias regiões brasileiras e carregado sempre de bom humor, descontração e acima de tudo alegria, o bloco preza por um repertório autoral cujas marchinhas são baseadas em fatos, notícias, catástrofes, lorotas e coisas afins.

João Capota na Alves

O bloco João Capota na Alves foi criado em 2008 por um grupo de estudantes. O nome do bloco é uma homenagem às ruas João Moura, Capote Valente e Alves Guimarães, onde moravam os criadores da agremiação.

Jenifer do Tinder

O nome dela é Jenifer… Eu conheci ela no Tinder… Um dos grandes hits de 2019 ganhou um bloco de carnaval para chamar de seu. O Jenifer do Tinder traz muito forró e arrocha para os foliões garantindo muita diversão e, quem sabe até uns “matchs” para aqueles que estão na pista.

Kaya na Gandaia

Com a proposta de misturar ritmos afro-brasileiros e jamaicanos, o bloco criou um estilo e repertório que acerta em cheio o coração dos reggaeros. Também conhecido por suas versões das músicas de Bob Marley, além de clássicos do reggae nacional, o Kaya na Gandaya é um verdadeiro caldeirão de ritmos como samba-reggae, samba, afoxé, raggamuffin, samba-duro e maculelê.

Marquei de Combinar

Formado por mais de 10 artistas se revezado no violão, nos surdos, na caixa, no repique e no tamborim, o bloco flerta com o brega dos anos 90, axé e paródias com grandes clássicos da música brasileira.

Me Fode que Eu Sou Produção

O Bloco Me Fode Que Eu Sou Produção foi criado por um grupo de amigos produtores para outras pessoas que também fazem o cinema, teatro, programas e outros eventos culturais acontecerem.

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Moocalor, Mêo!

O Bloco Moocalor, Mêo! chega para enaltecer o tradicional bairro da Zona Leste com muito samba e marchinha de Carnaval.

Mooressaca

Fundado em 2010, o bloco Mooressaca desfila pelas ruas da Mooca trazendo alegria para todos os moradores e visitantes.

Não Era Amor, Era Cilada

Organizado pelo bloco Vou de Táxi, o trio do bloco Não Era Amor, Era Cilada tem o grupo Molejo nos vocais! Além de “Cilada”, eles cantam sucessos como “Brincadeira de Criança”, “Dança da Vassoura”, “Paparico”, “Samba Diferente” e muito mais!

Nois Trupica Mas Não Cai

Criado em 2006 com a reunião de amigos músicos, desde 2010 o Trupica sai pelas ruas embalando um cortejo de brincantes e foliões, cantando, dançando e brincando juntos o carnaval de rua ao som das marchinhas.

Que Casar que Nada!

O bloco Que Casar Que Nada surgiu como uma resposta bem humorada ao Bloco Casa Comigo, representando os solteiros de carteirinha que só querem curtir a vida e não saber de nada sério!

Quem Matou Odete Roitman?

Inspirado pela icônica personagem de Beatriz Segall na novela Vale Tudo, o bloco Quem matou Odete Roitman? vai para as ruas da Vila Mariana para mostrar que quem ama uma boa novela e Sessão da Tarde também não perde a folia.

Ritaleena

A musicista Alessa Camarinha e a figurinista Yumi Sakate tinham o sonho de fazer um bloco de rua que fosse um elogio, uma homenagem à cidade de São Paulo e que também remetesse a uma figura feminina. Com isso na cabeça, veio a imagem da roqueira Rita Lee e do remédio ritalina, que controla hiperatividade e déficit de atenção. RitaLeena. 

Sai, Hétero!

O bloco Sai, Hétero! faz uma brincadeira em resposta ao preconceito contra o o povo LGBT+. Fundado em 2016, o bloco promete ocupar as ruas de São Paulo com muita diversidade, close certo e muita música pra rebolar a raba.

Samby e Júnior

A década dos anos 90 ganha vida com os hits de Sandy e Júnior, boybands e girlbands e muitas outras músicas que marcaram a época no bloco Samby & Júnior.

Siga Bem Caminhoneira

Bloco de rua específico para mulheres lésbicas e bissexuais. Brincando com os estereótipos da mulher lésbica e com muita malemolência, o bloquinho promete muita música boa, @crush e boas risadas. Se joga com as sapas!

Unidos da Ressaca do Diabo

Em homenagem a esse momento trágico da trajetória de todas e todos os foliões, amigos que gerenciavam uma conta de Instagram chamada Ressaca do Diabo, para a qual as pessoas mandam fotos do fim de festa e das suas ressacas, decidiram criar o Bloco Unidos da Ressaca do Diabo, até porque todo mundo sabe que só se cura ressaca bebendo mais.

Vá Tomá na Cupecê

Estreando nas ruas paulistanas em 2015, o Vá Tomá na Cupecê é um bloco família, de bairro e que gosta muito de samba. A ideia é promover a integração entre os moradores e moradoras da região e conseguir fazer um bloco bem animado para as famílias que não conseguem ir nos grandes blocos por crianças de colo.