Quando a terça de Carnaval chega já vai batendo aquele saudosismo da folia, não é mesmo? E é por isso que você aproveita ainda mais os blocos para dizer que não perdeu nada!
Em BH, a festa vai correr solta contra o fim do feriado e aqui você encontra alguns dos blocos que vão sair nesse dia.
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Um bloco de carnaval com a proposta de dar visibilidade para mulheres lésbicas e bissexuais. Com muito humor, o repertório da bateria toca diversos ritmos com foco em canções interpretadas por cantoras LesBi da MPB.
Criado em 2019, o Bloco Fita Amarela nasceu da vontade dos integrantes da Banda Fita Amarela, atuante na cena musical de Belo Horizonte há dez anos, de levarem o samba de raiz para as ruas de Belo Horizonte, também no carnaval.
Um grupo de ritmistas e professores mineiros participou das oficinas e do carnaval de BH tocando pelo Monobloco entre 2017 e 2020. Após o termino das oficinas em BH, decidiu continuar os ensaios sem qualquer ligação com o Monobloco. São pessoas apaixonadas pelo batuque e pelo carnaval de Belo Horizonte.
O Bloco Juventude Bronzeada foi criado em 2013 com o objetivo de ocupar o espaço público, contribuir para o fomento do Carnaval de Belo Horizonte e amplificar alguns discursos de cunho político que a agremiação considera serem urgentes e necessários.
O maior bloco de funk do Carnaval de Belo Horizonte continua com suas festividades! A folia não acabou para o Funk You, que realiza sua festa de encerramento com atrações especiais. Em 2023, o tema do Bloco será “BH é nós! Funk You abraça o Funk de BH!”, e vamos contar com participações e apresentações especiais de artistas da cena funk local!
Criado para homenagear Roberto Carlos, o Bloco Chega o Rei vem homenageando também outros reis, como Caetano, Gil, Sidney Magal, Erasmo e outros… Não pense que o desfile é voltado para o público mais velho: todas as idades curtem o bloco Chega o Rei.
Criado pela banda de mesmo nome, o Putz Grilla tem um repertório com vários sucessos de bandas como Barão Vermelho, Legião Urbana, Ultraje a Rigor, RPM e Paralamas.
Buscando a descentralização dos blocos da capital mineira, o Bloco Esperando o Metrõ traz para o Barreiro muito agito. Com uma bateria de 30 integrantes, a festa contará com muito samba ao som de surdo, tarol, repique, tamborim, chocalho, cavaquinho e caixa.
O grupo carnavalesco resgata os clássicos pagodes, como Raça Negra, Molejo, Soweto e também homenageia grandes sambistas.
Com músicas pop dos anos 80 aos anos 2000, o Bloco Lavô, Tá Novo! garante a folia do carnaval mineiro.
Organizado pela banda Come-Keto, o bloco Axé das Antigas foi criado em 2017 e, como o próprio nome diz, toca músicas de axé das antigas, de outras épocas.
O bloco Baianeiros surgiu em 2015 e cresceu de forma muito rápida no Carnaval de Belo Horizonte. Trazendo o melhor do axé com banda em trio elétrico, o cortejo arrastou multidões em 2018. Ao todo, foram mais de 350 mil pessoas em dois dias de desfile.
O bloco surgiu em Contagem em 2013 e faz referência à bailarina italiana Maria Baderna, que veio para o Brasil, RJ, na metade do século XIX. Fez muito sucesso com o balé clássico europeu e gerou polêmica ao introduzir danças afro brasileiras nas suas apresentações.
O Bloco Quem Não Aguenta Bebe Leite foi criado em 2024 pelos integrantes da banda Grata Dose. Grata Dose é sinônimo de felicidade musical, diversão e irreverência clássicas dessa galera!
O bairro de Boa Vista conta com o Bloco do Jiló desde 2015! O desfile é familiar, para toda a comunidade da região e vizinhos.
Fundado em 2014 pelo músico Matheus Brant, o desfile leva 100 ritmistas para as ruas, tocando clássicos do pagode dos anos 90 e músicas autorais. Sem cilada, o Me Beija tem um dos maiores cortejos da capital mineira.
O bloco Pisa na Fulô nasceu em 2015 a partir da integração entre alunos de música e a comunidade do bairro Carlos Prates. Atualmente a bateria de forró do bloco é formada por cerca de 100 integrantes e instrumentos como zabumba, coco, sanfona e triângulo.