Sub-prefeituras estudam cobrar mais dos blocos em 2018

De 2016 para 2017, o número de blocos de rua de São Paulo aumentou quase em 60%, o que causou desconforto para os prefeitos-regionais, especialmente da Sé e de Pinheiros. Como não há muito que possa ser feito para o Carnaval de 2017, a Prefeitura de São Paulo estuda como cobrar dos blocos de rua e dos patrocinadores em 2018, de forma a reduzir o custo.

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Dentre a lista de gastos que um bloco gera estão limpeza,  logística e apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego, fiscalização e segurança. E quem paga por isso é a Prefeitura, uma vez que os blocos já têm que bancar a instalação de banheiros químicos, cercas em monumentos históricos e as ambulâncias de plantão, além do trio elétrico e as atrações.

Para 2018, estudam-se como forçar os patrocinadores oficiais ou até mesmo o próprio bloco bancar todos seus custos – ou, pelo menos, maior  parte dele. Em Pinheiros, está acontecendo um diálogo para que os bloquinhos de rua do Carnaval de 2017 limpem a sujeira acumulada depois do desfile e que deem início ao cortejo no máximo às 15h.